Foto: Portal Sul da Bahia. |
A participação ao vivo, nesta quarta-feira (05), de um ouvinte no
programa “O Crime Não Compensa”, apresentado pelo radialista Oziel
Aragão, pode virar alvo de uma investigação policial. Durante a
participação, o ouvinte se identificou como um interno do presídio de
Itabuna, local que passou por uma rebelião há poucos dias e para o qual é
terminantemente proibido o uso de celulares pelos internos.
Durante a participação, o interno, que não quis se identificar,
denunciou a superlotação e denotou que a atitude da direção em colocar
nos mesmos espaços presos que fazem parte das duas facções criminosas da
cidade é uma irresponsabilidade; e usou a última rebelião como prova de
que a situação ainda pode piorar.
O suposto interno disse ainda que a qualidade da alimentação servida é
muito ruim. Disse que no presídio, serve-se comida “estragada”. E disse
ainda que os presos estão sendo vítimas de tortura, tanto física,
quanto psicológica. Em alguns casos, são obrigados a optar entre um
castigo denominado “cair na borracha” ou outro chamado de “Max”. E
indica que “Max” é um cachorro da raça pitty bull que vive dentro da
unidade correcional.
NOSSA OPINIÃO
Oziel Aragão até que seja provado ao contrário é um excelente profissional. Tem o compromisso com a verdade e todos os dias deu espaço para todos.
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