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Em entrevista exclusiva ao site agazetabahia.com,
na manhã desta segunda-feira, (04), a coordenadora da 23ª Corpin, Valéria
Fonseca Chaves, com sede na cidade de Eunápolis, disse que as investigações
sobre o assassinato do prefeito de Itagimirim, Rielson Lima, na noite do dia
29, estão a cargo do delegado substituto José Hermano e que a Coordenadoria
está dando suporte e o apoio nas investigações, naquilo que for necessário.
Quanto ao andamento dos trabalhos de investigação, ela disse que na
quinta-feira (30), o delegado começou a ouvir algumas pessoas que estavam na
hora do crime. Quanto à esposa, ela salientou que a mesma não tem condições
ainda de ser ouvida. “Nós estamos no início dos trabalhos. Até agora, não
chegamos a uma posição, se foi essa ou aquela pessoa, ou esse, ou aquele
motivo. Existem muitos boatos sobre o assunto”, enfatizou a delegada..
Quanto às matérias publicadas na imprensa, salientando que os ciganos estavam envolvidos, ela contestou. Disse que não foi daquela forma como escreveram. “Eu disse, que se comenta no local, que o prefeito devia”
Com relação ao vice-prefeito, Rogério Andrade, se ele já foi ouvido, ela respondeu que ainda não. Foi clara ao afirmar que o novo prefeito não pode ser investigado pela Polícia Civil, pois tem foro privilegiado. Só pode ser pelo Tribunal de Justiça. “Ele só pode ser ouvido, da mesma forma que as demais pessoas foram ouvidas, por se tratar de ter sido ex-prefeito junto com Rielson. Qualquer atitude com relação ao atual gestor, somente com o Tribunal de Justiça”, concluiu a coordenadora.
Quanto às cobranças e a manifestação que será realizada nesta segunda-feira, na cidade de Itagimirim, ela foi categórica ao afirmar que a Polícia Civil, não pode sair prendendo as pessoas sem que as mesmas tenham participação em algum delito. “Temos que ter indícios da participação no assassinato. Todos nós sabemos que foi um crime ousado, praticado em plana praça pública. Um elemento sozinho atirou no prefeito e saiu andando. Estamos trabalhando firme, assim que tivermos provas, iremos representar pela prisão”, finalizou a coordenadora Valéria Fonseca.
Quanto às matérias publicadas na imprensa, salientando que os ciganos estavam envolvidos, ela contestou. Disse que não foi daquela forma como escreveram. “Eu disse, que se comenta no local, que o prefeito devia”
Com relação ao vice-prefeito, Rogério Andrade, se ele já foi ouvido, ela respondeu que ainda não. Foi clara ao afirmar que o novo prefeito não pode ser investigado pela Polícia Civil, pois tem foro privilegiado. Só pode ser pelo Tribunal de Justiça. “Ele só pode ser ouvido, da mesma forma que as demais pessoas foram ouvidas, por se tratar de ter sido ex-prefeito junto com Rielson. Qualquer atitude com relação ao atual gestor, somente com o Tribunal de Justiça”, concluiu a coordenadora.
Quanto às cobranças e a manifestação que será realizada nesta segunda-feira, na cidade de Itagimirim, ela foi categórica ao afirmar que a Polícia Civil, não pode sair prendendo as pessoas sem que as mesmas tenham participação em algum delito. “Temos que ter indícios da participação no assassinato. Todos nós sabemos que foi um crime ousado, praticado em plana praça pública. Um elemento sozinho atirou no prefeito e saiu andando. Estamos trabalhando firme, assim que tivermos provas, iremos representar pela prisão”, finalizou a coordenadora Valéria Fonseca.
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